Por Paulinho Costa no blo Cine & Cia.
Divulgação - Universal Filmes
Com um roteiro fraco e previsível e cenas de ação que não convencem ninguém, o filme apela para muitas explosões e cenas de lesbianismo, no entanto, o que salva são os efeitos e a cena inicial do filme.Nos primeiros minutos pensa-se que vai ver cenas radicais como aquela, a primeira, mas se essa for a sua intenção, assista aos dois trailers do filme e pronto, terá visto as únicas cenas boas de quase 100 minutos arrastados de filme.
A história, a princípio, tinha tudo para ser tão boa quanto a do primeiro filme de 2001, depois de sua fuga para o México, Don, reaparece na Republica Dominicana com sua nova gangue e sua namorada, Letty, eles roubam caminhões de petróleo. Com o FBI ainda na sua cola, Don, decide fugir novamente para não comprometer o restante de sua gangue. Porém, o assassinato de Letty, cometido por um traficante de drogas faz ressurgir em Don uma sede de vingança que o faz novamente cruzar o caminho de O’Connor numa perigosa missão.
Mas é aí que a história se perde e se torna mais previsível que qualquer outra, nem mesmo a cena de corrida dentro de uma caverna consegue prender a atenção do público que pagou ingresso para ver o que o título já diz, Velozes e Furiosos. Os carros não são tão bons e nem tão “tunados” e, as corridas, não chegam nem perto do que já havia sido mostrado nos filmes anteriores, até mesmo “Desafio em Tóquio” tem cenas mais intensas de ação.
O retorno do elenco, principal, do primeiro filme, Vin Diesel, Paul Walker, Jordana Brewster e Michelle Rodriguez, não farão “Velozes e Furiosos 4” entrar na lista de melhores do ano, pelo contrário, o retorno deste elenco serviu como merchandising, jogada de marketing para chamar a atenção do espectador.
Com um roteiro fraco e previsível e cenas de ação que não convencem ninguém, o filme apela para muitas explosões e cenas de lesbianismo, no entanto, o que salva são os efeitos e a cena inicial do filme.Nos primeiros minutos pensa-se que vai ver cenas radicais como aquela, a primeira, mas se essa for a sua intenção, assista aos dois trailers do filme e pronto, terá visto as únicas cenas boas de quase 100 minutos arrastados de filme.
A história, a princípio, tinha tudo para ser tão boa quanto a do primeiro filme de 2001, depois de sua fuga para o México, Don, reaparece na Republica Dominicana com sua nova gangue e sua namorada, Letty, eles roubam caminhões de petróleo. Com o FBI ainda na sua cola, Don, decide fugir novamente para não comprometer o restante de sua gangue. Porém, o assassinato de Letty, cometido por um traficante de drogas faz ressurgir em Don uma sede de vingança que o faz novamente cruzar o caminho de O’Connor numa perigosa missão.
Mas é aí que a história se perde e se torna mais previsível que qualquer outra, nem mesmo a cena de corrida dentro de uma caverna consegue prender a atenção do público que pagou ingresso para ver o que o título já diz, Velozes e Furiosos. Os carros não são tão bons e nem tão “tunados” e, as corridas, não chegam nem perto do que já havia sido mostrado nos filmes anteriores, até mesmo “Desafio em Tóquio” tem cenas mais intensas de ação.
O retorno do elenco, principal, do primeiro filme, Vin Diesel, Paul Walker, Jordana Brewster e Michelle Rodriguez, não farão “Velozes e Furiosos 4” entrar na lista de melhores do ano, pelo contrário, o retorno deste elenco serviu como merchandising, jogada de marketing para chamar a atenção do espectador.
Veja o trailer:
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