“X-men – Origens: Wolverine” chega recheado de ação e revelações

Quarto filme da franquia conta a história de Logan também conhecido como Wolverine, personagem mais carismático da série por sua arrogância, nervosismo, teimosia e violência

Divulgação/Fox Films

Estréia nesta quinta-feira dia 30, “X-men – Origens: Wolverine” em 520 salas do circuito nacional de cinema. O lançamento mundial da superprodução está marcado para o dia 1 de maio, sexta-feira, mas no Brasil foi antecipada por conta do feriado do dia do trabalho.

Nesse filme, Logan/Wolverine tem sua história, finalmente, desvendada, trazendo ao público uma linha do tempo que conta desde sua infância até os dias de hoje, passando por seu recrutamento para o exercito e o experimento que o transformou na arma X.

“X-men – Origens: Wolverine” tem muitos bons elementos, locações, efeitos especiais, ação, amor, porém, um fato que agrada é a aparição de personagens como o francês Remy LeBeau, o Gambit que sempre fez muito sucesso nos quadrinhos e na primeira série “X-men” em desenhos. Isso remete a um flashback que pode aproximar ainda mais os antigos fãs do gibi ao novo filme.

Apesar da discussão maniqueísta entre bem e mal, mutantes e humanos ou entre o homem que não aceita sua natureza e busca ser diferente, a principal intenção do filme é entreter, por mais que o longa esteja carregado dessas discussões.

O elenco é estrelado por Hugh Jackman (Wolverine), que já havia participado dos outros filmes da série, Liev Schreiber (Dentes-de-Sabre) que participou de produções como “A Profecia” e “Amor nos tempos do cólera”, além de Ryan Reynolds (Deadpool) que atuou em “Numero 9” e “Três vezes amor” entre outros atores.

“X-men – Origens: Wolverine” é dirigido por Gavin Hood e assinam o roteiro David Benioff e Skip Woods.

Veja o trailer:

Novo filme de Woody Allen, “Whatever Works”, abre o Festival de Tribeca em Nova York

O longa foi exibido pela primeira vez em sessão exclusiva para selecionados e será visto, agora, por jornalistas internacionais

Divulgação

Teve início, ontem, a 8ª edição do Festival de Cinema de Tribeca. O evento é organizado e idealizado pelo ator Robert De Niro, na cidade de Nova York, desde os ataques terroristas ao World Trade Center em 11 de setembro de 2001.

Para abrir o festival foi exibido "Whatever Works", novo filme de Wood Allen que marca o retorno do diretor a Nova York depois de cinco anos e cinco filme filmando na Europa.

Allen teve a intenção de mostrar, em seu novo longa, sua visão atualizada dos moradores e de sua cidade de coração, Nova York, sem deixar o humor de lado. Segundo declarou De Niro a agência Efe o filme dá um sabor nova-iorquino ao festival. "Este filme concede ao festival um sabor muito nova-iorquino, e estou animado em apresentá-lo, porque Allen é a base do cinema desta cidade", comentou o organizador.

Além da abertura do evento "Whatever Works" será exibido, também, em sessões privadas e para a imprensa internacional.

O filme conta a história de Boris (Larry David), que é um judeu nova-iorquino excêntrico e que abandona sua vida de conforto para tentar a sorte com uma existência mais boêmia como professor de xadrez. Durante esta nova fase, Boris se apaixona por uma menina muito mais nova que ele, interpretada por Evan Rachel Wood.

O novo filme de Allen está cotado para ser exibido no Festival de Cannes em maio desse ano, e estréia no Brasil no segundo semestre de 2009, sem data exata e título em português, ainda, definidos.

Promoção cultural "Milagre em Sta. Anna"

Para participar concorrendo a ingressos do filme clique no banner e siga as instruções do blog para o qual você será direcionado.

Divulgação/California Filmes

Essa promoção é uma parceria do Blog Cine&Cia. e California Filmes.

Boa sorte!!!

Veja o trailer do filme:

Comédia com contexto contemporâneo é aposta do diretor José Alvarenga

Na onda de “Se eu fosse você 2”, estréia hoje, em todo circuito nacional de cinema, a comédia “Divã”

Imagem/Daniel Rezende

O, riquíssimo, elenco do filme conta com Lília Cabral no papel principal. José Mayer, Cauã Raymond, Reynaldo Gianecchini, Alexandra Richter, Eduardo Lago e Paulo Gustavo também fazem parte desse time.

Toda história gira em torno de Mercedes (Lília), uma mulher de 40 anos, que após começar a frequentar um psicólogo, questiona sua vida e passa vivê-la de forma diferente do que costumava fazer.

Esse é o ponto de partida para esse filme muito engraçado e que traz uma discussão contemporânea da nossa sociedade, que é a liberdade alcançada pela mulher.

O filme mostra uma dicotomia entre Mercedes e Monica (Alexandra), sua melhor amiga. Enquanto uma defende viver tudo o que a vida pode proporcionar a outra vive para o marido e a família. Sobre a idéia de influenciar algumas mulheres com seu personagem, Lília respondeu que não. “Na vida real, eu também sou como a Monica, não temos a intenção de influenciar ninguém”, afirmou.

Para Alvarenga, diretor do filme, o que fez a adaptação do teatro ser possível foi o clamor que vinha do público após as apresentações. “Fomos assistir a peça algumas vezes e a maneira como o público reagia, nos mostrava que poderíamos adaptá-lo”, contou. Vale lembrar que as duas adaptações, cinema e teatro, são feitas do livro de Martha Medeiros.

O filme estréia em 150 salas e tem boas expectativas de público segundo a produtora Iafa Britz. “O filme se enquadra em qualquer contexto e passa a sensação de que pode emplacar até fora do país, mas não faremos projeção de público”, disse.

Com personagens caricaturados e outros nem tanto o filme tem bom potencial para tornar-se sucesso, se for aos cinemas tenha certeza de uma coisa, as risadas são garantidas.

Veja o trailer:

Saiu o trailer do novo filme de Lars Von Trier

“Anticristo” tem previsão de estréia no Brasil em novembro de 2009

Filme segue os padrões do Dogma 95, movimento do qual Von Trier é fundador e que tem como preceito tornar as produções mais realistas e menos comercias. O longa conta a história de uma casal que, após perder o filho, vai viver longe da cidade no campo e assisti a coisas terríveis começarem a acontecer!

Assista ao trailer do filme clicando aqui.

Roteirista que já venceu o Oscar estréia como diretor

Depois de trabalhos aclamados como “Brilho eterno de uma mente sem lembranças” e “Quero ser John Malkovich” entre outros, Charlie Kaufman tenta um novo patamar na carreira

Divulgação/Imagem Filmes

Em seu novo longa, “Sinédoque Nova York” além do roteiro, Kaufman assina também a direção do filme. Para ajudar-lhe a contar sua nova história ele conta, no elenco, com o também vencedor do Oscar, porém, de melhor ator em 2005 Philip Seymour Hoffman e Catherine Keener que a propósito atuaram juntos em “Capote” entre outros.

O filme é um drama complexo, tudo gira em torno de Caden Cotard (Hoffman), um diretor de teatro que ganha um prêmio que lhe dá a verba que for necessária para construir um espetáculo.
Em contrapartida, sua vida pessoal desaba, depois que sua mulher Adele Lack (Catherine) vai embora para Alemanha e leva consigo, Olive, a filha do casal, e ele resolve, no teatro, fazer uma peça de realidade tentando reproduzir exatamente o que se passa na sua vida real. O filme da uma sensação de realidade paralela, onde Caden busca explicação para seus erros.

É um longa que traz uma reflexão sobre os rumos que a vida de uma pessoa pode tomar indo do céu ao inferno, mesmo sendo alguém reconhecido, premiado e que aparentemente tem tudo que gostaria. Nesta trama, prepare-se para: emocionar-se com cenas de muito sensibilidade ou para rir com o tom sarcástico de humor que está intrínseco a trama, vide a casa em chamas.

Para conferir o filme, Hoffman (sempre ótimo) e Kaufman na sua nova empreitada para tirar suas próprias conclusões, sexta-feira dia 17 o longa estréia nos cinemas.

Veja o trailer:

Guerra entre vampiros e lobisomens ganha novo espaço nas telonas

Terceiro filme da série, “Anjos da Noite: a Revolução”, chega ao circuito nacional de cinema nesta sexta-feira 17 de abril

Divulgação/Sony Pictures

O novo longa da franquia traz bastante ação por conta das lutas que acontecem durante o filme, a trama desenvolve-se de forma muito boa, contando, no enrredo, com amor, traição e vingança, fazendo assim com que os seus noventa e dois minutos, de duração, passem bem rápido.

“Anjos da Noite: a Revolução” fecha as lacunas que ficaram dos dois primeiros filmes da franquia, a história é o início de tudo, e antecede o primeiro longa da série que se intitula apenas “Anjos da Noite”, pois conta o porquê vampiros e lobisomens vivem em guerra.

O elenco tem algumas mudanças em relação aos anteriores. Estrelam esse longa Michael Sheen (Lucian) e Bill Nighy (Viktor) remanescentes dos dois filmes anteriores e a eles se junta Rhona Mitra (Sonja)

Os vampiros escravizam os lobisomens fazendo com usem coleiras que impedem que eles se transformem, porém, Lucian -descendente de uma linhagem nobre de lobsomens-, consegue uma maneira de tirar essas coleiras e lutar pela liberdade de usa raça.
O filme foi dirigido por Patrick Tatopoulos. Ele já trabalhou em diversas produções como designer de critaturas, esse é seu quarto longa como diretor.

Veja o trailer:

Nicolas Cage volta às telas com grande performance

“Presságio” é o novo filme estrelado pelo ator conhecido por atuar em super produções

Divulgação - Paris Filmes

Em 1959, como parte da festa de inauguração de uma escola em Massachusetts, crianças tiveram de fazer desenhos de como seria o mundo cinqüenta anos depois, todos fizeram desenhos, menos uma menina, que escreveu somente números, que parecem aleatórios, na frente e verso do papel. Os trabalhos foram colocados dentro de uma cápsula do tempo para serem conservados.
Cinqüenta anos depois a cápsula é aberta e Caleb Koestler , filho de John Koestler - professor de astrofísica do MIT - pega o desenho da menina e seu pai começa a desvendá-lo.

Afora Cage (John Koestler), o elenco é composto por Rose Byrne (Tróia), Chandler Canterbury (O curioso caso de Banjamim Button) e Lara Robinson, que faz dois papéis no filme Lucinda – no começo da trama – e Abby – que é neta de Lucinda, do meio da trama em diante -.

Alex Proyas, que assina a direção, roteiro e produção do longa, nos traz uma nova discussão sobre um provável fim do mundo, e como a vida humana sobreviveria. Cage, mais uma vez atuou muito bem, com uma apresentação muito boa, assim como Canterbury, Rose e Lara, os quatro conseguem convencer.

O filme, apesar de ter duas horas e dez minutos, passa muito rápido pois a trama envolve. A descoberta do significado dos números e a aparição de sinistros personagens instigam a imaginação dos espectadores. Vale a pena ver.

O filme estréia sexta-feira, dia 10 de abril em todo o circuito nacional de cinema e será distribuído pela Paris Filmes.

Veja o trailer:

Tão esperado e não convence ninguém

Um dos filmes mais aguardados do ano, “Velozes & Furiosos 4” (Fast & Furious, EUA, 2009), em cartaz nos cinemas, decepciona até os mais aficionados por filmes de ação e pela série Velozes & Furiosos

Por Paulinho Costa no blo Cine & Cia.

Divulgação - Universal Filmes

Com um roteiro fraco e previsível e cenas de ação que não convencem ninguém, o filme apela para muitas explosões e cenas de lesbianismo, no entanto, o que salva são os efeitos e a cena inicial do filme.Nos primeiros minutos pensa-se que vai ver cenas radicais como aquela, a primeira, mas se essa for a sua intenção, assista aos dois trailers do filme e pronto, terá visto as únicas cenas boas de quase 100 minutos arrastados de filme.

A história, a princípio, tinha tudo para ser tão boa quanto a do primeiro filme de 2001, depois de sua fuga para o México, Don, reaparece na Republica Dominicana com sua nova gangue e sua namorada, Letty, eles roubam caminhões de petróleo. Com o FBI ainda na sua cola, Don, decide fugir novamente para não comprometer o restante de sua gangue. Porém, o assassinato de Letty, cometido por um traficante de drogas faz ressurgir em Don uma sede de vingança que o faz novamente cruzar o caminho de O’Connor numa perigosa missão.

Mas é aí que a história se perde e se torna mais previsível que qualquer outra, nem mesmo a cena de corrida dentro de uma caverna consegue prender a atenção do público que pagou ingresso para ver o que o título já diz, Velozes e Furiosos. Os carros não são tão bons e nem tão “tunados” e, as corridas, não chegam nem perto do que já havia sido mostrado nos filmes anteriores, até mesmo “Desafio em Tóquio” tem cenas mais intensas de ação.

O retorno do elenco, principal, do primeiro filme, Vin Diesel, Paul Walker, Jordana Brewster e Michelle Rodriguez, não farão “Velozes e Furiosos 4” entrar na lista de melhores do ano, pelo contrário, o retorno deste elenco serviu como merchandising, jogada de marketing para chamar a atenção do espectador.

Veja o trailer: