Filme inspirado na vida de Roberto Carlos Ramos chega aos cinemas

“O contador de histórias” mostra que mesmo em meio às dificuldades podemos vencer

Divulgação/Warner Bros.

Com um elenco misto formado por atores profissionais como Maria de Medeiros e amadores como Marco Antonio Ribeiro, Paulinho Mendes e Cleiton Ramos, o filme conta a história de Roberto Carlos Ramos que é internado na FEBEM pela própria mãe com a esperança de que o filho tenha uma vida melhor e torne-se doutor. Lá o garoto conhece a marginalidade e sua vida começa mudar, apenas, quando conhece Margherit (Maria de Medeiros), uma pedagoga francesa que está no Brasil para estudar o comportamento de meninos de rua.

É uma história muito bonita e, a maneira como é contada, consegue emocionar o público várias vezes durante a trama. Maria de Medeiros atuou muito bem e a temerosidade que há sobre a interpretação dos atores que não são profissionais acaba logo no início do longa, Marco Antonio, Paulinho Mendes e Cleiton Ramos, como se diz no ditado popular, dão conta do recado.

A direção do filme é de Luiz Villaça que conseguiu trazer a história o mais próximo da realidade possível. Após o fim do longa, quando começam a subir as letrinhas, tem, ainda, uma surpresa que é o próprio Roberto Carlos Ramos contando uma história. Além de pedagogo ele é considerado, atualmente, um dos dez maiores contadores de história do mundo.

O Filme estréia nesta sexta-feira, 7 de agosto, nos cinemas de todo o Brasil, vale a pena assistir ao longa e prestigiar mais essa produção nacional.

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Uma Thurman volta às telas em “Marido por acaso"

Atriz interpreta uma doutora e apresentadora de rádio que da dicas sobre relacionamentos

Divulgação/Playarte

A trama acontece porque a doutora Emma Loyd (Uma Thurman), da uma dica sobre um relacionamento que resulta no fim do noivado de Patrick Sullivan (Jeffrey Deam Morgan), que estava para se casar e, por isso, promete se vingar. Sullivan faz de tudo para atrapalha a vida da doutora, que também está para se casar, e de seu futuro marido Richard Bratton (Colin Firth).

O filme, dirigido por Griffin Dunne que também já dirigiu “Da Magia a Sedução”, é uma engraçada comédia romântica, daquelas que te arranca boas risadas, suspiros de tristeza e te faz torcer. Um ponto interessante é o fato de o longa fazer uma mistura cultural, ele mostra um pouco dos hábitos do povo indiano sem caricaturar-los ou supervalorizar a cultura deles.

Resumindo, “Marido por acaso” é um bom filme. Todavia, não vá ao cinema esperando nada brilhante, a produção é bem simples e porque não dizer até ingênua, puro entretenimento. O longa estréia nesta sexta-feira nos cinemas brasileiros.

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“Kurt Cobain: Retrato de uma ausência” mostra ex-vocalista do nirvana fazendo uma retrospectiva de sua vida

Divulgação

Documentário é tirado das gravações que deram origem ao livro Come As you Are de Michael Azerrad. Ao todo foram 25 horas de fitas que AJ Schnack, diretor do longa, transformou em 96 minutos, tempo de duração do filme que consiste na voz de Kurt e que tem como pano de fundo imagens aleatórias tiradas de lugares por onde passou o ex-vocalista do nirvana.

É um documentário para quem é fã de Kurt Cobain, por conta do formato, o filme torna-se cansativo, pois não tem ação, cenas de shows ou qualquer coisa que chame a atenção.

A trilha sonora contém músicas de David Bowie, Iggy Pop, R.E.M. e Queen, entre outros cantores e bandas que influenciaram o estilo musical de Kurt Cobain.O filme estréia no Brasil dia 31 de julho.

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FOTOS DA NOVA PRUDUÇÃO DA CALIFORNIA FILMES "OS MERCENÁRIOS"

O elenco conta com Silvester Stalone, Jason Stathan e Jet Li entre outros

O filme ainda está em produção e, ainda, não tem datapara estrear.
Créditos das fotos: Divulgação/California Filmes

Blockbuster mais esperado do ano chega aos cinemas esta semana

“Harry Potter e o enigma do príncipe”, sexto filme da franquia inspirada nos livros de J.K. Rowling, promete bater recordes de bilheteria

Divulgação/Warner Bros. Pictures

É o típico filme que vai dividir opiniões, mas que, ainda assim, será visto por muita gente. Nesta nova aventura, Potter está no sexto ano da escola de magia e bruxaria de Hogwarts. Após sua volta, Lord Voldemort, reúne os comensais da morte que começam a atacar tanto o mundo dos trouxas como o dos bruxos, em contrapartida, Dumbledore descobre uma maneira para tentar destruí-lo e pede que Harry o ajude nessa empreitada.

É incontestável que a produção tem ótimos efeitos especiais, cenários e locações, entretanto falta ação no roteiro. O roteirista Steve Kloves acabou saindo muito da história do livro, isso fez com que a trama tomasse um pano de fundo diferente do original, deixando que algumas cenas ficassem jogadas na história e sem explicação.

O longa tem de ser visto de dois pontos de vista diferentes: o dos fãs dos filmes e o dos fãs dos livros. Para quem assistiu somente a série nos cinemas e gostou do que viu é garantido que continuarão gostando, pois não percebem as lacunas que foram deixadas ao longo de toda a franquia e se satisfazem apenas com o entretenimento. Para os fãs que leram e querem, apenas, ver como ficou a adaptação a conversa toma outro rumo. É fácil vê-los apontando as diferenças entre o livro e o que é exibido nas telas, além da discussão de pontos importantíssimos que são deixados de fora trama.

Contudo, “Harry Potter e o enigma do príncipe” conseguirá agradar ao público principalmente pelo carisma do personagem, que consegue fazer com que todos torçam por ele. Daniel Radcleef (Harry Potter), Rupert Grint (Rony Weasley) e Emma Watson (Hermione Granger) fazem parte do elenco do filme que conta ainda com as participações de Jim Broadbent (Horácio Slughorn) além de Helena Bonhan Carter (Belatriz Lestrange) entre outros.

David Yates que já havia dirigido “Harry Potter e a ordem da fênix” e que também será o diretor do último filme da série, “Harry Potter e as relíquias da morte”, que será dividido em duas partes trabalhou bem em cima do roteiro que lhe foi proposto, exceto pelo fim da trama onde demandava mais ação e efeitos especiais e que deixou muito a desejar.

“Harry Potter e o enigma do príncipe” estréia em todo circuito nacional de cinema nesta quarta-feira 15 de julho e terá cópias dubladas e legendadas no formato 2D e 3D nos cinemas IMAX.

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2012 traz uma nova perspectiva sobre um provável fim do mundo

Antiga profecia é o pano de fundo para essa superprodução que só chegará aos cinemas em novembro

Divulgação/SonyPictures

O longa será dirigido por Roland Emmerich, o diretor tem know how no assunto fim do mundo, foi ele quem contou a história da invasão alienígena que queria destruir a terra em “Independence Day” e também como o modo de vida do ser humano causa feitos nocivos à natureza em “O dia depois de amanhã”, filmes de muita ação e que levaram enormes platéias aos cinemas do mundo todo.

Desta vez, uma profecia Maia que se refere ao ano de 2012 nos revela que a Terra irá passar por severas transformações que podem acabar com o mundo assim como o conhecemos, é com esse gancho que o filme vai contar a história da heróica luta das pessoas por sua sobrevivência.

O filme é estrelado por John Cusack e conta, ainda, no elenco com Chiwetel Ejiofor, Amanda Peet, Oliver Platt, Thandie Newton e com a participação de Danny Glover e Woody Harrelson.

Com estréia, no Brasil, prevista para o dia 13 de novembro, o longa promete ser mais um blockbuster por mexer com a curiosidade das pessoas e por conta dos ótimos efeitos especiais.

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O UM FOI BOM, O DOIS FOI ÓTIMO E "A ERA DO GELO 3" É SENSACIONAL

Terceiro filme da série traz de volta as aventuras do bando mais estranho que já existiu

Divulgação/Fox Film

Dirigido por Carlos Saldanha, que já havia dirigido o segundo filme da série e com roteiros de Peter Ackerman e Michael Berg que escreveram a história do primeiro desenho da franquia, o longa de animação tem elementos que conseguem agradar a crianças e adultos, e é inspirado no conto de Jason Carter Eaton.

Nessa nova aventura a mamute Ellie, que tem a voz interpretada por Cláudia Gimenez está grávida de Manfred, dublado por Diogo Vilela e que é um pai superprotetor, enquanto isso o tigre Diogo, voz de Márcio Garcia, pensa em deixar o bando para voltar a vida que tinha antes de se juntar a eles, para finalizar Sid, a preguiça, voz de Tadeu Melo se vê contagiado pelo momento e quer ter seus próprios filhos.

O filme tem uma visual impecável, chega a assustar a perfeição de definição que os personagens estão tomando. Você pode ver isso na pelagem dos animais, nas sombras e nos gráficos da animação.

A animação é muito divertida, Scratch ganha uma companheira para suas aventuras em busca da tão desejada noz, Scratchita. É interessante e engraçada a visão que o diretor mostra da relação entre homem e mulher, Saldanha faz um paralelo, apesar de clichê, pertinente da vida real com a situação vivida pelos esquilos.

Enquanto as confusões armadas por essa turma agradam mais as crianças, os adultos se divertem com os trocadilhos e piadas, algumas vezes até sarcásticas, que estão distribuídas pela trama. “A era do gelo 3” é uma ótima pedida tanto para quem tiver de ir ao cinema para levar os filhos, quanto para quem busca somente um entretenimento de boa qualidade.

O filme estréia, oficialmente, dia 1º de julho na versão 2D, porém, já pode ser visto em 3D a partir dessa sexta-feira dia 26 de junho. A assessoria de imprensa da Fox Film no Brasil, informa que ao todo serão 710 salas no circuito nacional de cinema exibindo o filme em versões 2D, 3D, dublado e legendado.

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“Jean Charles” conta a história de um brasileiro

Filme mostra como era o mineiro que foi tentar a vida na Inglaterra e acabou assassinado brutalmente pela polícia inglesa

Divulgação/Imagem Filmes

Em 2005 ouvimos falar, muito, a respeito de um brasileiro que foi assassinado por engano no metrô de Londres por ter sido confundido com terroristas. Até hoje a história ainda não teve um desfecho legal e a família desse brasileiro ainda luta por justiça.

É nesse contexto que “Jean Charles”, que é dirigido por Henrique Goldman, e tem roteiro assinado por Marcelo Starobinas, além do próprio Goldman, vai estrear na próxima sexta-feira 26 de junho, em 140 salas do circuito nacional de cinema, o filme tem como missão levar aos cinemas o público brasileiro para que conheçam a história desse mineiro.

O longa é estrelado por Selton Mello como Jean Charles, Vanessa Giácomo como Vivian, Luis Miranda como Alex e Sidney Magal como ele mesmo, entre outros. A história começa a ser contada três meses antes do assassinato de Charles e mostra a vida dele como eletricista, a relação com os primos que moravam junto com ele na Inglaterra até sua morte.

Segundo o diretor Goldman, o longa não tem intenções políticas. “O filme não tem a intenção de fazer declarações políticas e sim de mostrar a história de um imigrante inocente que foi morto sumariamente”, afirmou. Para Mello que interpreta Charles, o filme é muito mais que a história desse brasileiro que foi assassinado. “Essa é a história de um brasileiro, por acaso esse brasileiro é o Jean Charles, porém, a história dele é muito parecida com de muitos que saem do Brasil para tentar uma vida melhor”, contou.

O filme cria uma atmosfera que envolve muito ao público. Por conta de atores como Mello e Miranda que tem um viés de humor, em muitas partes o filme é bem engraçado, porém, a história muda de tom e é capaz de arrancar lágrimas da mesma platéia ao passo que a trama vai se desenrolando.

Vale lembrar que nem tudo que acontece no filme aconteceu de verdade, pois o longa é baseado em fatos reais, mas que tem muitos elementos ficcionais que ajudaram na construção da história.

O filme deve estrear na Inglaterra em dezembro mais ainda sem dada definida.

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“American Teen” mostra a vida de cinco jovens prestes a entrar na faculdade

Documentário retrata os conflitos e pressões desses adolescentes americanos no último ano do colegial

Divulgação/Paris Filmes

É um bom documentário. A direção do filme é de Nanette Bursteins, que já ganhou prêmios e chegou a ser indicada ao Oscar com “On the ropes”, que foi seu trabalho de conclusão de curso e que acabou virando seu primeiro longa-metragem.

Em “American Teen”, além da direção, Nanette assina ainda o roteiro, a produção e a edição. Para extrair os 95 minutos que tem o longa, a diretora precisou gravar a vida dos cinco jovens por 10 meses.

O filme mostra como a garota popular, o garanhão da turma, o jogador de basquete, a artista rebelde e o nerd enfrentam de formas diferentes as pressões do ano anterior a sua entrada na faculdade.

Essas cinco classes de pessoas são bem divididas, pois ao assistir ao filme você consegue se identificar com uma delas. A proximidade que isso traz é muito interessante, faz com que o longa que começa bem documental, fique mais atrativo e consiga prender a atenção do público.

Misturando momentos de comédia e tristeza, “American Teen”, que estréia dia 26 de junho nos cinemas é uma boa pedida para quem sempre quis entender como pensam e porque os jovens tomam certas atitudes.

É claro que não há como generalizar, quanto mais porque o filme é sobre jovens americanos que tem uma realidade totalmente diferente da nossa, porém, com um pouco de discernimento da para traçar um paralelo entre os dois mundos.

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A MULHER INVISÍVEL É O FILME MAIS VISTO NO BRASIL

Filme chega à liderança em sua segunda semana de sucesso nos cinemas

Divulgação/Warner Bros. Pictures

Por CDN Assessoria de Imprensa

Impulsionado por uma forte campanha de sustentação, excelente boca a boca e pelo Dia dos Namorados, A Mulher Invisível assumiu a primeira colocação no ranking dos filmes mais assistidos no Brasil no último final de semana (12 a 14 de junho), deixando O Exterminador do Futuro: A Salvação em segundo lugar. A produção da Warner Bros. Pictures, da Conspiração Filmes, da Lereby e da Globo Filmes estreou no último dia 5 e teve crescimento de 22% em relação ao seu primeiro final de semana em cartaz.

Comparado com outros filmes nacionais, o público de A Mulher Invisível em sua segunda semana é 18% maior que Se Eu Fosse Você, 71% maior que Divã e 40% maior que Meu Nome não é Johnny. Com isso, o filme, dirigido por Claudio Torres e estrelado por Selton Mello, Luana Piovani, Vladimir Brichta e Maria Manoella já acumula mais de 800 mil espectadores após somente 10 dias desde sua abertura. Segundo a assessoria de imprensa da Warner, a expectativa é de que o longa siga com bons números nas próximas semanas.

Luta entre o homem e a máquina é o enredo de “Exterminador do futuro: a salvação”

Continuação da saga que já foi estrelada por Arnold Schwarzenegger tem muita ação e efeitos especiais

Divulgação/Columbia Pictures

Em 2018 o mundo está dominado pelas máquinas. Andróides cada vez mais poderosos são criados e a raça humana é a resistência que tenta sobreviver e espera para atacar ao comando de seu líder, John Connor que é interpretado por Christian Bale.

A trama traz a velha discussão sobre quem vai vencer: o homem ou a máquina. Dada a inteligência cada vez maior dos computadores, alguns, fazem previsões apocalípticas dizendo que o mundo ainda vai ser dominado por eles, porém, o filme deixa claro sua opinião sobre o tema ao frisar a frase: “o que difere o homem da máquina é o coração”, várias vezes durante o longa. O filme tem, ainda, uma conexão com o seriado “Terminator: The Sarah Connor Chronicles” que é exibido, atualmente, pelo Warner Channel e SBT, mas que nada influencia o entendimento de quem não assisti, pois o filme é auto-explicativo.

O filme tem 115 minutos, mas talvez pela ação, pelos efeitos especiais ou porque você acaba se envolvendo na trama, o longa passa muito rápido. A interpretação dos atores são bem convincentes e além de Bale, integram o elenco do filme Sam Worthington que faz o papel de Marcus Wright, Anton Yelchin como Kyle Reese e Helena Bonham Carter, a doutora Dra. Serena Kogan entre outros.

O roteiro é assinado por John D. Brancato e Michael Ferris, os dois já haviam escrito o roteiro de “Exterminador do futuro: a rebelião das máquinas” em 2003 e tem grandes chances de repetir o sucesso anterior, pois conseguiram fazer novamente uma trama muito bem amarrada.

O diretor MCG, que já dirigiu filmes como “As Panteras”, “As panteras detonando”, e a “Pantera Cor-de-rosa” entre outros, foi muito bem na direção, pois conseguiu dar vida ao roteiro e reproduzir muito bem um planeta quase devastado pela guerra.

“O exterminador do futuro: a salvação” estréia sexta-feira dia 6 de junho em todo o circuito nacional de cinema.

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“Herois”: o que o filme tem de bom é só o nome

Com Dakota Fanning no elenco, o longa é extremamente inocente e chega a dar sono

Divulgação/Paris Filmes

É uma história, muito fraca, sobre mutantes que lutam entre si e contra uma agência de segurança do governo dos EUA, por uma formula que aumenta o poder do mutante que a usa, essa formula que foi desenvolvida pela Divisão (nome da agência americana) e depois de roubada, da origem a toda a trama.

A proposta é muito ruim, a Summit, produtora do filme, investiu nesse longa depois do sucesso de “Crepúsculo”, achando que se transformou em uma espécie de Rei Midas da industria cinematográfica, transformando tudo que toca em ouro . O que esqueceram é que o contexto e outro. “Crepúsculo” só rendeu tanto por conta dos fãs do livro que ficaram curiosos para ver como ficou a adaptação, mas em questão de produção a história de vampiros, também, deixou muito a desejar.

Mesmo com bons atores como Djimon Hounsou que trabalhou no filme “Diamante de Sangue”, Chris Evans de “Quarteto Fantástico”, Dakota Fanning que já contracenou, muito bem, com Denzel Washington em “Chamas da Vingança” e Camile Belle que vai trabalhar no brasileiro “À Deriva” que estréia em breve, o longa não agrada.

A proposta do roteiro me pareceu nada mais que uma brincadeira de esconde-esconde, atrás da formula roubada, por uma cidade que tem três tipos de mutantes, os gritadores que tem como poder um grito ensurdecedor e que mata, telepatas, que conseguem controlar pessoas e objetos com o poder da mente e os que podem prever o futuro. Conseguem imaginar a roubada? Nem tentem! Faltou criatividade ao roteirista David Bourla.

A direção é de Michael N. Wong, fazendo um paralelo com a história que diz que o capitão sempre afunda com seu navio, Wong seguiu a mesma linha, foi afundando com seu filme a medida que se arrastavam os intermináveis 111 minutos da produção.

O filme estréia nesta sexta-feira, 28 de maio, em 69 salas do circuito nacional de cinema e se se depois de tudo isso você ainda for ao cinema, boa sorte. Afinal, gosto é gosto.

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Aventura, ação e contexto histórico são elementos de “Uma noite no museu 2”

Novo filme da franquia reafirma sucesso da edição anterior com ainda mais surpresas

Divulgação/FoxFilmes

Nesta nova aventura, Larry Daley, que é interpretado por Ben Stiller, tornou-se um famoso criador de utensílios e tem seu próprio programa para vendê-los na televisão, porém ele não está feliz com sua nova vida. Daley fica surpreso, quando vai fazer uma visita ao museu em que foi guarda e descobre que todas as obras que tanto gosta estão sendo removidas, permanentemente, para Smithsonian (complexo de museus nos EUA e que formam o maior museu do mundo) e não serão mais expostas.

Em primeiro momento o filme é para quem procura entretenimento puro, dar boas risadas e algo interessante com que gastar 105 minutos (tempo de duração do longa). Entretanto, depois que a ação começa de verdade, você passa a viajar pela história que é sinalizada por alguns ícones como: Amelia Earhart, que foi a primeira mulher, como piloto, a cruzar o Oceano Pacífico de avião e que defendia os direitos de independência das mulheres, interpretada por Amy Adams, Napoleão, interpretado por Alain Chabat e Al Capone, interpretado por Jon Bernthal, entre outras figuras históricas. Fazem, ainda, parte do elenco Owen Wilson, Hank Azaria, Christopher Guest, Richy Gervais, Steve Coogan, BilL Hader e Robin Willians.

O roteiro escrito por Robert Bem Garant e Thomas Lennon é excelente, pois tem o tempo exato em que fica bem a piada, a ação ou a história. O diretor é Shawn Levy, que também dirigiu o primeiro filme da série e conseguiu extrair muito da interpretação dos atores, fazendo casar com as locações, cenários, situações e efeitos especiais.

É um bom filme, que, como já disse, tem de ser visto com o olhar voltado para o entretenimento, mas que tem muita qualidade. A produção chega aos cinemas de todo o Brasil nesta sexta-feira dia 22 de maio.

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Superprodução nacional tem ótimas atuações mas história fria

“Budapeste”, adaptação do livro de Chico Buarque não empolga e em certas partes do filme chega a dar sono

Divulgação/Imagem Filmes

O filme é uma grande produção realizada por Brasil, Portugal e Hungria. Segundo Rita Buzzar, produtora e roteirista do longa, foi feito um alto investimento. “Foi feito um investimento de R$ 6 milhões, o Brasil investiu R$ 3,8 milhões e R$ 2,2 milhões couberam a Hungria e Portugal”, explicou.

Rita contou, ainda, que foram feitas várias adaptações no roteiro do longa. “O filme tem vários elementos que não existem no livro, além termos deixado o tempo exato dos acontecimentos de lado para dar uma sensação de não linearidade na trama”, contou.

Mesmo com todo investimento em produção e as adaptações no roteiro, o filme não empolga. As locações, principalmente, na Hungria são belíssimas, como por exemplo a imagem de Lênin sendo transportada de barco pelo rio Danúbio, mas um filme precisa muito mais do que belas imagens para ser considerado bom.

O filme conta a história de José Costa, um escritor anônimo, interpretado por Leonardo Medeiros e que é casado com Vanda, uma apresentadora de jornal que sonha em ter um filho e um marido mais atencioso, interpretada por Giovanna Antonelli. A vida de Costa muda quando, por acaso ele vai parar em Budapeste, na Hungria, e acaba apaixonando-se pela língua e por Kriska, uma linda húngara, interpretada por Grabiela Hamori. Depois da primeira visita Costa acaba ficando dividido entre as duas cidades e as duas mulheres.

A verdade é que a história é muito parada, nada surpreendente acontece. A cena de maior, emoção do filme e uma brincadeira de roleta Russa que acontece em um bar em Budapeste, mas que em nada acrescenta ao filme. Contudo, Walter Carvalho fez um bom trabalho na direção, principalmente na questão da interpretação dos principais personagens, Medeiros faz uma interpretação tão boa que você chega a achar que ele é fluente em húngaro, coisa que o ator confidenciou não ser.

Apesar de tudo, o filme vale como experiência, principalmente, para alcançar um contato com outra cultura. O longa estréia na próxima sexta-feira 22 de maio em 80 salas pelo Brasil.

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Estréia sexte-feira dia 15, “Anjos e Demônios”, um dos filmes mais aguardados do ano

Adaptação do livro de Dan Brown fica próxima a história original e trás todas as características de um grande sucesso

Divulgação/Sony Pictures

Nesta aventura que precede “O Código da Vinci”, Robert Langdon que é interpretado por Tom Hanks pela segunda vez, ajuda a Guarda Suíça (seguranças do Vaticano) e a polícia italiana a desvendar uma série de assassinatos que são relacionados a uma antiga fraternidade: os Illuminati.

Mesmo diretor de “OCódigo da Vinci”, Ron Howard e os roteiristas David Koepp e Akiva Goldsman, foram mais fiéis ao livro de Dan Brown. Isso faz com que o filme, assim como o livro, envolva o espectador no clima da história, a ponto, de não percebermos os 138 min de duração.

Se a direção e o roteiro melhoraram em comparação ao “Código da Vinci”, a atuação de Tom Hanks não fica atrás, neste filme ele interpretou um Robert Langdon muito mais atuante e em alguns pontos sarcástico. Fazem, ainda, parte do time os atores Ewan McGregor que interpreta Carlos Ventresca (o camerlengo), Silvano Ventivoglio interpretado por Carmen Argenziano além de Ayelet Zurer no papel de Vittória Vectra entre outros.

A produção é muito bem feita e as locações parecem muito reais, principalmente a cidade do Vaticano, onde foram impedidas as filmagens. Para os que já leram o livro e sabem do final o filme é bom, para quem não leu é ótimo, pois há uma mudança de direção fantástica durante a trama, quando tudo leva a achar uma coisa à história mostra outra diferente.

Ainda não foi dessa vez que uma adaptação conseguiu ser perfeita, mas essa teve muito mais acertos do que erros e promete ser um dos recordistas de público do ano, contudo, vá ao cinema preparado para surpreender-se pois o drama, ação, suspense e emoção dessa produção vão te envolver.

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“X-men – Origens: Wolverine” chega recheado de ação e revelações

Quarto filme da franquia conta a história de Logan também conhecido como Wolverine, personagem mais carismático da série por sua arrogância, nervosismo, teimosia e violência

Divulgação/Fox Films

Estréia nesta quinta-feira dia 30, “X-men – Origens: Wolverine” em 520 salas do circuito nacional de cinema. O lançamento mundial da superprodução está marcado para o dia 1 de maio, sexta-feira, mas no Brasil foi antecipada por conta do feriado do dia do trabalho.

Nesse filme, Logan/Wolverine tem sua história, finalmente, desvendada, trazendo ao público uma linha do tempo que conta desde sua infância até os dias de hoje, passando por seu recrutamento para o exercito e o experimento que o transformou na arma X.

“X-men – Origens: Wolverine” tem muitos bons elementos, locações, efeitos especiais, ação, amor, porém, um fato que agrada é a aparição de personagens como o francês Remy LeBeau, o Gambit que sempre fez muito sucesso nos quadrinhos e na primeira série “X-men” em desenhos. Isso remete a um flashback que pode aproximar ainda mais os antigos fãs do gibi ao novo filme.

Apesar da discussão maniqueísta entre bem e mal, mutantes e humanos ou entre o homem que não aceita sua natureza e busca ser diferente, a principal intenção do filme é entreter, por mais que o longa esteja carregado dessas discussões.

O elenco é estrelado por Hugh Jackman (Wolverine), que já havia participado dos outros filmes da série, Liev Schreiber (Dentes-de-Sabre) que participou de produções como “A Profecia” e “Amor nos tempos do cólera”, além de Ryan Reynolds (Deadpool) que atuou em “Numero 9” e “Três vezes amor” entre outros atores.

“X-men – Origens: Wolverine” é dirigido por Gavin Hood e assinam o roteiro David Benioff e Skip Woods.

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Novo filme de Woody Allen, “Whatever Works”, abre o Festival de Tribeca em Nova York

O longa foi exibido pela primeira vez em sessão exclusiva para selecionados e será visto, agora, por jornalistas internacionais

Divulgação

Teve início, ontem, a 8ª edição do Festival de Cinema de Tribeca. O evento é organizado e idealizado pelo ator Robert De Niro, na cidade de Nova York, desde os ataques terroristas ao World Trade Center em 11 de setembro de 2001.

Para abrir o festival foi exibido "Whatever Works", novo filme de Wood Allen que marca o retorno do diretor a Nova York depois de cinco anos e cinco filme filmando na Europa.

Allen teve a intenção de mostrar, em seu novo longa, sua visão atualizada dos moradores e de sua cidade de coração, Nova York, sem deixar o humor de lado. Segundo declarou De Niro a agência Efe o filme dá um sabor nova-iorquino ao festival. "Este filme concede ao festival um sabor muito nova-iorquino, e estou animado em apresentá-lo, porque Allen é a base do cinema desta cidade", comentou o organizador.

Além da abertura do evento "Whatever Works" será exibido, também, em sessões privadas e para a imprensa internacional.

O filme conta a história de Boris (Larry David), que é um judeu nova-iorquino excêntrico e que abandona sua vida de conforto para tentar a sorte com uma existência mais boêmia como professor de xadrez. Durante esta nova fase, Boris se apaixona por uma menina muito mais nova que ele, interpretada por Evan Rachel Wood.

O novo filme de Allen está cotado para ser exibido no Festival de Cannes em maio desse ano, e estréia no Brasil no segundo semestre de 2009, sem data exata e título em português, ainda, definidos.

Promoção cultural "Milagre em Sta. Anna"

Para participar concorrendo a ingressos do filme clique no banner e siga as instruções do blog para o qual você será direcionado.

Divulgação/California Filmes

Essa promoção é uma parceria do Blog Cine&Cia. e California Filmes.

Boa sorte!!!

Veja o trailer do filme:

Comédia com contexto contemporâneo é aposta do diretor José Alvarenga

Na onda de “Se eu fosse você 2”, estréia hoje, em todo circuito nacional de cinema, a comédia “Divã”

Imagem/Daniel Rezende

O, riquíssimo, elenco do filme conta com Lília Cabral no papel principal. José Mayer, Cauã Raymond, Reynaldo Gianecchini, Alexandra Richter, Eduardo Lago e Paulo Gustavo também fazem parte desse time.

Toda história gira em torno de Mercedes (Lília), uma mulher de 40 anos, que após começar a frequentar um psicólogo, questiona sua vida e passa vivê-la de forma diferente do que costumava fazer.

Esse é o ponto de partida para esse filme muito engraçado e que traz uma discussão contemporânea da nossa sociedade, que é a liberdade alcançada pela mulher.

O filme mostra uma dicotomia entre Mercedes e Monica (Alexandra), sua melhor amiga. Enquanto uma defende viver tudo o que a vida pode proporcionar a outra vive para o marido e a família. Sobre a idéia de influenciar algumas mulheres com seu personagem, Lília respondeu que não. “Na vida real, eu também sou como a Monica, não temos a intenção de influenciar ninguém”, afirmou.

Para Alvarenga, diretor do filme, o que fez a adaptação do teatro ser possível foi o clamor que vinha do público após as apresentações. “Fomos assistir a peça algumas vezes e a maneira como o público reagia, nos mostrava que poderíamos adaptá-lo”, contou. Vale lembrar que as duas adaptações, cinema e teatro, são feitas do livro de Martha Medeiros.

O filme estréia em 150 salas e tem boas expectativas de público segundo a produtora Iafa Britz. “O filme se enquadra em qualquer contexto e passa a sensação de que pode emplacar até fora do país, mas não faremos projeção de público”, disse.

Com personagens caricaturados e outros nem tanto o filme tem bom potencial para tornar-se sucesso, se for aos cinemas tenha certeza de uma coisa, as risadas são garantidas.

Veja o trailer:

Saiu o trailer do novo filme de Lars Von Trier

“Anticristo” tem previsão de estréia no Brasil em novembro de 2009

Filme segue os padrões do Dogma 95, movimento do qual Von Trier é fundador e que tem como preceito tornar as produções mais realistas e menos comercias. O longa conta a história de uma casal que, após perder o filho, vai viver longe da cidade no campo e assisti a coisas terríveis começarem a acontecer!

Assista ao trailer do filme clicando aqui.

Roteirista que já venceu o Oscar estréia como diretor

Depois de trabalhos aclamados como “Brilho eterno de uma mente sem lembranças” e “Quero ser John Malkovich” entre outros, Charlie Kaufman tenta um novo patamar na carreira

Divulgação/Imagem Filmes

Em seu novo longa, “Sinédoque Nova York” além do roteiro, Kaufman assina também a direção do filme. Para ajudar-lhe a contar sua nova história ele conta, no elenco, com o também vencedor do Oscar, porém, de melhor ator em 2005 Philip Seymour Hoffman e Catherine Keener que a propósito atuaram juntos em “Capote” entre outros.

O filme é um drama complexo, tudo gira em torno de Caden Cotard (Hoffman), um diretor de teatro que ganha um prêmio que lhe dá a verba que for necessária para construir um espetáculo.
Em contrapartida, sua vida pessoal desaba, depois que sua mulher Adele Lack (Catherine) vai embora para Alemanha e leva consigo, Olive, a filha do casal, e ele resolve, no teatro, fazer uma peça de realidade tentando reproduzir exatamente o que se passa na sua vida real. O filme da uma sensação de realidade paralela, onde Caden busca explicação para seus erros.

É um longa que traz uma reflexão sobre os rumos que a vida de uma pessoa pode tomar indo do céu ao inferno, mesmo sendo alguém reconhecido, premiado e que aparentemente tem tudo que gostaria. Nesta trama, prepare-se para: emocionar-se com cenas de muito sensibilidade ou para rir com o tom sarcástico de humor que está intrínseco a trama, vide a casa em chamas.

Para conferir o filme, Hoffman (sempre ótimo) e Kaufman na sua nova empreitada para tirar suas próprias conclusões, sexta-feira dia 17 o longa estréia nos cinemas.

Veja o trailer:

Guerra entre vampiros e lobisomens ganha novo espaço nas telonas

Terceiro filme da série, “Anjos da Noite: a Revolução”, chega ao circuito nacional de cinema nesta sexta-feira 17 de abril

Divulgação/Sony Pictures

O novo longa da franquia traz bastante ação por conta das lutas que acontecem durante o filme, a trama desenvolve-se de forma muito boa, contando, no enrredo, com amor, traição e vingança, fazendo assim com que os seus noventa e dois minutos, de duração, passem bem rápido.

“Anjos da Noite: a Revolução” fecha as lacunas que ficaram dos dois primeiros filmes da franquia, a história é o início de tudo, e antecede o primeiro longa da série que se intitula apenas “Anjos da Noite”, pois conta o porquê vampiros e lobisomens vivem em guerra.

O elenco tem algumas mudanças em relação aos anteriores. Estrelam esse longa Michael Sheen (Lucian) e Bill Nighy (Viktor) remanescentes dos dois filmes anteriores e a eles se junta Rhona Mitra (Sonja)

Os vampiros escravizam os lobisomens fazendo com usem coleiras que impedem que eles se transformem, porém, Lucian -descendente de uma linhagem nobre de lobsomens-, consegue uma maneira de tirar essas coleiras e lutar pela liberdade de usa raça.
O filme foi dirigido por Patrick Tatopoulos. Ele já trabalhou em diversas produções como designer de critaturas, esse é seu quarto longa como diretor.

Veja o trailer:

Nicolas Cage volta às telas com grande performance

“Presságio” é o novo filme estrelado pelo ator conhecido por atuar em super produções

Divulgação - Paris Filmes

Em 1959, como parte da festa de inauguração de uma escola em Massachusetts, crianças tiveram de fazer desenhos de como seria o mundo cinqüenta anos depois, todos fizeram desenhos, menos uma menina, que escreveu somente números, que parecem aleatórios, na frente e verso do papel. Os trabalhos foram colocados dentro de uma cápsula do tempo para serem conservados.
Cinqüenta anos depois a cápsula é aberta e Caleb Koestler , filho de John Koestler - professor de astrofísica do MIT - pega o desenho da menina e seu pai começa a desvendá-lo.

Afora Cage (John Koestler), o elenco é composto por Rose Byrne (Tróia), Chandler Canterbury (O curioso caso de Banjamim Button) e Lara Robinson, que faz dois papéis no filme Lucinda – no começo da trama – e Abby – que é neta de Lucinda, do meio da trama em diante -.

Alex Proyas, que assina a direção, roteiro e produção do longa, nos traz uma nova discussão sobre um provável fim do mundo, e como a vida humana sobreviveria. Cage, mais uma vez atuou muito bem, com uma apresentação muito boa, assim como Canterbury, Rose e Lara, os quatro conseguem convencer.

O filme, apesar de ter duas horas e dez minutos, passa muito rápido pois a trama envolve. A descoberta do significado dos números e a aparição de sinistros personagens instigam a imaginação dos espectadores. Vale a pena ver.

O filme estréia sexta-feira, dia 10 de abril em todo o circuito nacional de cinema e será distribuído pela Paris Filmes.

Veja o trailer:

Tão esperado e não convence ninguém

Um dos filmes mais aguardados do ano, “Velozes & Furiosos 4” (Fast & Furious, EUA, 2009), em cartaz nos cinemas, decepciona até os mais aficionados por filmes de ação e pela série Velozes & Furiosos

Por Paulinho Costa no blo Cine & Cia.

Divulgação - Universal Filmes

Com um roteiro fraco e previsível e cenas de ação que não convencem ninguém, o filme apela para muitas explosões e cenas de lesbianismo, no entanto, o que salva são os efeitos e a cena inicial do filme.Nos primeiros minutos pensa-se que vai ver cenas radicais como aquela, a primeira, mas se essa for a sua intenção, assista aos dois trailers do filme e pronto, terá visto as únicas cenas boas de quase 100 minutos arrastados de filme.

A história, a princípio, tinha tudo para ser tão boa quanto a do primeiro filme de 2001, depois de sua fuga para o México, Don, reaparece na Republica Dominicana com sua nova gangue e sua namorada, Letty, eles roubam caminhões de petróleo. Com o FBI ainda na sua cola, Don, decide fugir novamente para não comprometer o restante de sua gangue. Porém, o assassinato de Letty, cometido por um traficante de drogas faz ressurgir em Don uma sede de vingança que o faz novamente cruzar o caminho de O’Connor numa perigosa missão.

Mas é aí que a história se perde e se torna mais previsível que qualquer outra, nem mesmo a cena de corrida dentro de uma caverna consegue prender a atenção do público que pagou ingresso para ver o que o título já diz, Velozes e Furiosos. Os carros não são tão bons e nem tão “tunados” e, as corridas, não chegam nem perto do que já havia sido mostrado nos filmes anteriores, até mesmo “Desafio em Tóquio” tem cenas mais intensas de ação.

O retorno do elenco, principal, do primeiro filme, Vin Diesel, Paul Walker, Jordana Brewster e Michelle Rodriguez, não farão “Velozes e Furiosos 4” entrar na lista de melhores do ano, pelo contrário, o retorno deste elenco serviu como merchandising, jogada de marketing para chamar a atenção do espectador.

Veja o trailer:

“Surfe Adventures 2” chega hoje aos cinemas

Segundo filme da franquia visita lugares lindos e diferentes nesta nova edição

Divulgação - Paramount Pictures

Se é que se pode chamar assim, o “elenco” vem bombado de surfistas que quebram, tanto no cenário nacional quanto no cenário internacional, como os brasileiros: Adriano “Mineirinho” de Souza, Marcelo Trekinho, o nosso campeão mundial de long board Phil Rajzman além de nada mais, nada menos que o maior campeão do circuito mundial profissional de surf de todos os tempos, Kelly Slater, que levantou em nove oportunidades esse caneco.

O filme promete imagens paradisíacas e maravilhosas como também algumas que dão medo, como o surf na Pororoca por exemplo. O longa foi filmado no Taiti, Austrália, México, Peru, Chile e Brasil.

Com direção de Roberto Moura, o filme chega a todo circuito nacional de cinema nesta sexta-feira, 27 de março, hoje.

Veja o trailer:

Chega aos cinemas, nesta sexta-feira, adaptação de livro de auto-ajuda

“Ele não está tão a fim de você”, baseado no best seller de Greg Behrendt e Liz Tuccillo traz um elenco recheado de estrelas

Divulgação - PlayArte Pictures

O longa é interpretado por um time de primeira grandeza, formado por nada mais, nada menos que Ben Affleck (Pearl Harbor), Jennifer Aniston (Marley e Eu), Drew Barrymore (Como se fosse a primeira vez), Jennifer Connelly (Coração de tinta), Kevin Connolly (Rock V), Bradley Cooper (Seriado Alias), Ginnifer Goodwin (Sorriso de Monalisa), Scarlett Johansson (A Outra), Kris Kristofferson (Blade Trinity), e Justin Long (Alvin e os esquilos).

A trama é desenvolvida em torno de personagens, aleatórios, as voltas com suas relações amorosas. Essas situações tornam-se intrínsecas à medida que tudo acontece entre pessoas que se interligam de alguma maneira.

O filme retrata muito bem o patamar das relações contemporâneas em nossa sociedade. Descreve, com clareza, casos e ações que fazem com que relações, sólidas ou não, desmanchem-se como açúcar ou transformem-se em algo real.

Todavia, deve-se, quando assistir ao filme, perceber que ninguém é dono da verdade e ter discernimento sobre o que está sendo visto. Realmente, pode haver coincidências entre o filme e a vida real, pois, o paralelo traçado pelos autores quando escreveram o livro que deu origem ao longa, tem o intuito de ajudar pessoas a entenderem certas situações, porém, não se aplica a todos os casos. Não pode haver generalização.

Dirigido por Ken Kwapis e com roteiro de Abby Kohn e Marc Silverstein, o filme estréia nesta sexta-feira, 27 de março em todo o circuito nacional de cinema e é distribuído pela PlayArte Pictures no Brasil.

Veja o trailer:

“Saga Crepúsculo: Lua Nova” terá Dakota Fanning no elenco

Jovem atriz interpretará o papel de Jane na continuação do blockbuster juvenil

Divulgação - Paris Filmes

Além de Fanning ,estreante no longa, o elenco contará novamente com Kristen Stewart(Bella), Robert Pattinson(Edward) e Taylor Lautner(Jacob) e direção de Chris Weitz, que não dirigiu o primeiro filme.

A história de amor entre um vampiro e uma humana fez muito sucesso, “Crepúsculo”, lançado nos EUA em novembro de 2008, rendeu mais de 70 milhões de dólares. Diferente do primeiro filme, que conservou o mesmo nome do livro, a continuação vai chamar-se “Saga Crepúsculo: Lua Nova”, diferente do livro que tem o nome de “Lua Nova” pura e simplesmente.

“Saga Crepúsculo: Lua Nova”, próximo longa da franquia, será lançado no dia 20 de novembro deste ano. Segundo Erik Feig, presidente de produção do filme, a participação da jovem atriz se dá por conta de seu próprio talento. “Dakota Fanning é uma das mais talentosas atrizes de sua geração e estamos muito felizes com a participação dela na “Saga Crepúsculo” comentou.

A história do longa continua com Bella Swan, devastada com a partida repentina de seu amor, Edward Cullen, mas seu espírito é reanimado pela crescente amizade com o irresistível Jacob Black. De repente, ela se vê atraída pelo mundo dos lobisomens, inimigos ancestrais dos vampiros, e vê sua lealdade sendo testada.

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“Jogo entre ladrões” traz encontro inusitado

Novo filme da diretora americana Mimi Leder, tenta reeditar sucesso de outras obras

O longa tem um elenco de peso que é formado por nada mais, nada menos que Morgan Freeman como Riplay e Antonio Banderas como Jack Monahan além de Radha Mitchell (“Melinda e Melinda” e “Chamas da vingança”).

Riplay é um experiente ladrão que deve dinheiro a máfia. Ele precisar fazer um roubo para pagar a dívida e recruta Jack Monahan para ajudar-lhe. Eles terão de assaltar a joalheria russa Romanov, que é “impossível” de ser roubada.

Mais uma vez Mimi Leder acertou no desenvolvimento da trama, que é muito bem armada, assim como fez em “Impacto Profundo” há dez anos atrás. Como costuma acontecer em filmes desse estilo, torcemos o tempo todo pelo êxito dos assaltantes, porém, o final revela uma surpresa que dá novo tom à história.

Apesar dos estilos diferentes, Freeman e Banderas se encaixam perfeitamente em seus papeis fazendo uma ótima dupla. Radha Mitchell continua demonstrando atuações convincentes assim como em outros longas em que trabalhou.

Com tudo que circula a produção, além do ótimo desfecho, só resta dizer que é um ótimo filme. O longa tem estréia marcada para sexta-feira, 13 de março em todo circuito nacional de cinema e será distribuído pela Imagens Filmes no Brasil.

Veja o trailher:

Sexta-feira 13 tem estréia sugestiva

“Dia dos Namorados Macabro” chega aos cinemas brasileiros essa semana

O Filme é estrelado por Jensen Ackles (Dean Winchester do seriado “Supernatural”), Jaime King (“Pearl Harbor” e “Profissão de Risco”), Kerr Smith (que interpretou Jack McPhee na série “Dawson’s Creek”) e Kevin Tighe (“Código de Honra” e “Matador de Aluguel”).

Tom Hanniger, inexperiente operário nas minas de carvão, causou uma explosão, que culminou na morte de cinco homens, deixando um único sobrevivente, Harry Warden, em coma permanente.

Um ano depois do acidente, no dia dos namorados, Warden acordou e assassinou brutalmente 22 pessoas com uma picareta, antes de ser morto. Dez anos depois, mais uma vez no dia dos namorados, mortes terríveis voltam a acontecer e assustar a pequena cidade de Harmony que pensa que Warden voltou ,do além mais uma vez, para se vingar.

O filme é uma grande mistura. Um pouco de trash, com uma pitada de humor e bastantes sustos dão forma a essa produção de terror. Apesar de Patrick Lussier, diretor, ter bastante experiências em longas do gênero, neste, ele acabou pecando no que se refere a exposição dos corpos após os assassinatos, a maquiagem ficou muito forçada deixando claro que o que estava nas cenas eram bonecos e não pessoas, chega a ser cômico.

Mas se o filme teve problemas com maquiagem, em sua principal proposta que é assustar ele acertou. Os 101 minutos do longa passam rápido, empurrados pelo clima de tensão e curiosidade que as produções de terror costumam fazer.

O longa chega ao circuito nacional de cinema nesta sexta-feira 13, que é uma data muito sugestiva para proposta do filme que será distribuído no Brasil pela Play Arte nas versões convencional e 3D.

A experiência em 3D

O filme em 3D causa sensação de interação, pois a todo o momento você pensa que vai ser atingido pelas picaretas do assassino, ou pelo sangue que espirra das vítimas em algumas cenas, são várias as inovações, vale a pena ler.

Veja o trailer:

Saiu o teaser trailer do novo filme de Quentin Tarantino

“Inglorious Basterds”, é o primeiro filme do diretor sobre a segunda guerra mundial

Por Jean Felipe no Blog do Jexx

O longa, que é estrelado por Brad Pitt e Eli Roth entre outros, conta a história de soldados judeus escolhidos para massacrar os alemães, e quando eu digo massacrar, você sabe que na linguagem Tarantiana significa sangue, brutalidade, cabeças decepadas, tripas e tudo de mais sangrento que você imaginar, tudo isso para serem temidos pelos nazistas.

O filme é baseado em um filme italiano de 1978 (chamado Inglorious Bastards) e deve estrear no festival de Cannes em maio.

Confira o trailer e comece a imaginar as possibilidades:

Divulgação

Woody Allen volta a filmar em sua cidade do coração

"Whatever Works", novo filme do diretor foi filmado em Nova York

A comédia é protagonizada pela atriz Evan Rachel Wood e o elenco está recheado de estrelas como Patricia Clarkson, o galã Henry Cavill, Kristen Johnston, Michael McKean e Larry David.

O filme terá premier no Festival de Tribeca em Nova York, dia 22 de abril. Essa atitude é justificada pois o diretor não filmava na cidade desde o longa “Melinda e Melinda”.

Ainda sem nome no Brasil, "Whatever Works", se passa em Greenwich Village (uma área residencial tradicional no coração de Nova York localizado no oeste de Manhattan). Larry David é um excêntrico homem de idade avançada que vive as voltas com romances que o deixam confuso e o levam a se envolver com uma jovem garota, vivida por Evan Rachel Wood, do leste da cidade e sua família.

Segundo Rachel Wood é um filme diferente, “É um clássico de Woody Allen, mais ainda assim é diferente de tudo que ele já fez”, revelou a atriz.

A Califórnia Filmes, que vai distribuir o filme no Brasil, tem previsão de lançar o longa em novembro de 2009.

Assista ao novo trailer de "Exterminado do Futuro: A Salvação"

Este é o segundo trailer original do longa que foi dirigido por Mcg e que conta com Christian Bale em seu elenco

Veja:

O filme tem previsão de estréia para maio.

Anticristo, que é o novo filme do diretor Lars Von Trier chega aos cinemas brasileiros em 2009

Longa que foi filmado na Alemanha conta ainda com Willem Dafoe e Charlotte Gainsbourg em seu elenco principal

Filme conta a história de um casal que se muda para uma cabana isolada após a morte de seu único filho, até que coisas estranhas e obscuras começam a acontecer.

Esse é o primeiro filme de terror do diretor dinamarquês e promete dar muito medo aos espectadores. O filme é também, o primeiro de Von Trier com menos de 100 minutos de duração. A produção é da Zentropa (produtora de Lars Von Trier), da sueca Film i Vast, a italiana Lucky Red e as francesas Liberator Productions, Slot Machine e Arte France. A California Filmes é a responsável pela distribuição em território brasileiro.

Von Trier é aclamado por ter jurado seguir o Dogma 95 (que é um conjunto de regras pré-estabelecidas a serem seguidas para deixar os filmes mais reais e menos comerciais), saiba mais clicando aqui.

A estréia nos EUA está programada para maio e ainda não há material disponível nem data exata de estréia no Brasil.

Compositor indiano leva o Oscar de melhor canção original

Com a música Jai ho, A. R. Rahman se consagra no cenário mundial

Rahman já havia ganho o globo de outro pela trilha sonora de “Quem quer ser um milionário?”, porém, no último domingo, recebeu a premiação máxima que um compositor de músicas para filmes poderia desejar, o tão famoso Oscar de melhor canção original, também pelo filme “Quem quer ser um milionário?”.

O indiano já produziu trilhas para sonoras para outros filmes como: Ghanji, Elizabeth: a era do outro e o Senhor das armas entre outros. O compositor, músico e cantor já vendeu mais de 100 milhões de cópias de suas gravações pelo mundo afora e a curiosidade fica por conta do fato de Rahman ter começado a carreira produzindo jingles para comerciais na Índia.

Veja a música vencedora:

Corrupção e traição são ingredientes de filme que estréia sexta-feira 27

Força Policial, longa retrata o dia-a-dia de policiais em sua corporação e no “cumprimento de seu dever”

A polícia é chamada para atender a uma ocorrência e descobre, ao chegar no local, que quatro policiais foram mortos. O chefe dos investigadores Francis Tierney (John Voight), manda que seu filho Roy (Edward Norton) investigue o caso. Ao apurar os fatos o investigador percebe que pode haver policiais envolvidos nos assassinatos de seus ex-colegas de profissão, e o pior, e alguns desses policiais podem ser da sua própria família. O filme conta ainda com Colin Farrell em seu elenco como Jimmy Eagan.

O diretor e roteirista Gavin O’Connor mostrou um lado menos ufanista sobre a polícia americana, apesar do nome original “Pride and Glory” que em português significa “Orgulho e Glória”, pois ele da ênfase, primeiramente, aos atos de corrupção e só depois a maneira como o caso tem o seu desfecho.

O filme se desenvolve bem e passa rápido até a metade, quando toda história é desvendada, desse ponto em diante o filme causa uma ansiedade pelo fim que se arrasta por quase meia hora. Contudo, é um bom filme.

Edward Norton mais uma vez teve uma ótima atuação, consistente e convincente. John Voight teve um papel apagado, mas fez bem sua parte, além de Colin Farrell que transitou muito bem entre o bom pai de família e o policial controverso que interpretou.

Veja o trailer:

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